30 de out. de 2012

Relatório do Telefone de Lata

1-  Objetivo:
Construir um telefone de lata que transmita ondas sonoras, aprender sobre os conceitos físicos utilizados na iniciação e cumprir a prova mínima de passar, pelo menos, 16 palavras na somatória dos testes.

2- Descreva os materiais utilizados na realização do projeto:
- 2 copos de papel com revestimento duplo
- barbante
- fita métrica
- tesoura
- palitos de dente

3- Descrever a construção em 8 passos:

Após um resultado não muito satisfatório nos testes com os telefones previamente elaborados, decidimos fazer uma pesquisa com ex-alunos e fazer um telefone de latinha mais simples e eficiente para os testes a serem postados a seguir.

1° Passo - Obter e limpar 2 copos de papel com revestimento duplo de 500 ml.

2° Passo - Utilizando uma tesoura ou faca, corte a medida desejada (neste modelo foi utilizado 15 metros) de barbante.


3° Passo - Com um palito de dente, fure a parte de baixo de ambos os copos.


4° Passo - Fazendo pequenos movimentos circulares, alargue os buracos o suficiente para a passagem de uma das extremidades do barbante em cada copo.

5° Passo - Com a ajuda de um palito, introduza uma ponta do barbante no copo.

6° Passo - Pela outra extremidade, puxe o barbante cerca de 15 centímetros.

7° Passo - Com a ponta desses 15 centímetros introduzidos no copo, dê dois nós no meio do palito. Faça isso nos dois copos
.
8° Passo - Com cuidado, puxe o barbante até que o palito de dente fique horizontalmente no fundo do copo.



4- Indique os fenômenos ondulatórios:



Fenômenos ondulatórios: 

Interferência: quando dois pulsos se deslocam em direções opostas em uma corda, ocorre interferências, esta podendo ser construtiva ou destrutiva, dependendo do lado da corda no qual o pulso se encontra. Se os dois estiverem do mesmo lado da corda, a interferência é construtiva somando as amplitudes das ondas, já se eles estiverem em lados diferentes acontece interferência destrutiva, e as amplitudes dos pulsos são subtraídas.

Difração: ao posicionar um obstáculo  o meio de propagação a onda, a propagação se espalha, fazendo com que a onda não se desloque apenas em linha reta, mas em várias direções.

Fonte: http://grupo02-2c.blogspot.com.br/2011/06/relatorio-do-telefone-de-latinha.html

Classificação da onda:
Mecânica: só e propaga através de um meio.
Unidimensional: se propaga em uma única direção.
Longitudinal: vibração da onda na mesma direção da propagação.

5- Quantos projetos foram feitos:
Foram feitos 3 projetos, um de latas de conserva e barbante pela integrante Sofia e um de lata e copo plástico pela líder Fernanda, ambos foram usados durante os testes. O terceiro projeto foi feito pelo integrante Murilo para ser utilizado durante o relatório.

6- Faça uma tabela de problemas e soluções





7-






8- Número de palavras por minuto:
Conseguimos passar 54 palavras por minuto com 10m de barbante no telefone.

9- Teste com nylon e barbante:




Para nós o melhor material foi o barbante com a distância entre 5 e 10 metros. O barbante vibra mais por ter mais massa, facilitando o deslocamento das ondas.


10- Propaganda do telefone:





O telefone de lata pode ser definido pelos conceitos de onda em uma corda através da propagação da voz. Pelo fato da onda ser unidimensional, vemos um lado do telefone ser o transmissor da onda e outro ser o receptor. Os pontos da corda não sofrem deslocamento em seu sentido horizontal enquanto  o som é transmitido por ela. Apesar da pessoa falante transportar a energia inicial dada pela voz, não transporta matéria  pois os pontos da corda permanecem no mesmo lugar.


11- Conclusão:
Pensamos que essa seria a iniciação mais fácil de ser elaborada  já que ela não é tão complexa na montagem                            quanto as anteriores, como robô gladiador, foguete a água, etc. Não tivemos um resultado nos testes que nos classificasse para a competição final, mas achamos nossos resultados muito satisfatórios e alcançamos os objetivos propostos.

25 de set. de 2012

Iniciação do Telefone de Lata

Construímos dois telefones de lata. O primeiro foi feito pela integrante Sofia com duas latas de alumínio e 10 metros de barbante, que foi usado no primeiro teste. O segundo, feito pela líder Fernanda, tinha um copo de plástico numa extremidade e uma lata de alumínio na outra unidos por 10 metros de barbante e foi utilizado no segundo teste. Somando os dois testes, conseguimos passar 25 palavras.

27 de jun. de 2012

Relatório do robô gladiador


1 – A construção começou pela parte mecânica, conosco cortando o papelão nas medidas padrão. Cortamos duas peças no formato de 27,5cmx12cm(chassi), uma peça de 22cmx5cm(escudo) e uma de 17cmx12cm(suspensão). Após cortarmos, juntamos as três partes, com a armadura na frente e a suspensão atrás. Colamos o rodízio giratório à frente e os eixos com os cds na parte traseira. Para terminar a parte mecânica, fixamos três palitos no escudo. Logo após, fizemos o controle remoto (parte elétrica). Utilizamos o kit feito pelo Bettoni. As modificação foi pequena, como a troca da chave do controle remoto pois a original tinha quebrado.

2-
Problema
Solução
O elástico apertava demais em uma roda e menos na outra.
Mudamos a posição do elástico na roda, ficando igual a elasticidade entre as duas.

3- Nosso robô é capaz de fazer o teste do 8 em pelo menos 40 segundos.

4- 1)Potência elétrica – pilhas; 2) Corrente – controle; 3) Circuito elétrico – controle; 4)atrito – as rodas entram em contato com o chão; 5) 2ª lei de Newton, em que ocorre a aceleração.

5 – 1)Potência elétrica – Trabalho realizado pela corrente elétrica em um determinado período de tempo; 2) Corrente elétrica – movimentação de elétrons através do fio que liga o controle ao motor; 3) Circuito elétrico – conjunto de ligações elétricas presentes no controle; 4) Atrito – Presente nas rodas, em que ocorre o momento em que estas encostam no chão; 5) Aceleração -  Esta ocorre no movimento do robô.

6 – Thais e Murilo cuidaram da parte mecânica do robô, enquanto Fernanda fez a parte elétrica. Já Sofia fez o relatório. Sofia não pode auxiliar na construção do robô por motivos de saúde.

7 – O nome do nosso robô gladiador é Maximus. Ele tem esse nome devido à personagem do filme Gladiador, o qual era o protagonista. Nós o escolhemos, pois é um homem corajoso, bravo e morreu com honra.

8 – Apenas gastamos para a construção do robô, fora o kit, na compra da chave do controle.

9 – “Se você ficar aí parado, a tendência é continuar parado, por isso, construímos o robô Maximus, o robô que traz aceleração e emoção à sua vida.”

10 – Nós concluímos com esse trabalho que aprendemos conceitos da física teórica, como circuito elétrico, ligações em série, etc. Nosso robô também foi capaz de cumprir o teste do 8, sendo bastante eficaz para poder competir oficialmente.

2 de jun. de 2012

Álvaro Alberto


O Almirante Álvaro Alberto da Motta Silva foi pioneiro nas pesquisas brasileiras sobre energia nuclear e um dos autores do projeto de criação do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). Físico e engenheiro formado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, incluiu o estudo da física nuclear no currículo da Escola Naval. Álvaro Alberto foi o representante do Brasil na Comissão de Energia Atômica da Organização das Nações Unidas e lutou contra as pressões americanas para alcançar o controle de propriedade das reservas mundiais de tório e urânio. Em meados de 1946, Álvaro Alberto e os representantes russos se opuseram às propostas no Plano Baruch. O almirante qualificou a política dos EUA de "tentativa de desapropriação". Nasceu em 22 de abril de 1889, no Rio de Janeiro. Foi membro da Academia Brasileira de Ciências e do CNPq, ao lado de César Lattes, Euvaldo Lodi e Marcelo Damy. Quando presidiu o CNPq, participou ativamente da criação do Instituto de Matemática Pura e Aplicada, do Instituto de Pesquisas da Amazônia, do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação e da Comissão Nacional de Energia Atômica. Faleceu em 1976. (fonte: http://www.canalciencia.ibict.br/notaveis/alvaro_alberto.html)

Escolhemos este Físico como nosso patrono principalmente pelo fato dele ter criado o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), centro de grande importância para o desenvolvimento científico brasileiro. Além disso, ele foi o pioneiro em pesquisas sobre energia nuclear, uma das matrizes energéticas mais utilizadas atualmente.


7 de mai. de 2012

História de combate entre robôs


Desde 1970, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) organiza um evento onde robôs radio controlados devem cumprir uma determinada tarefa.

Em 1992 o designer norte-americano Marc Thorpe que na época trabalhava para a LucasFilms criou o primeiro robô de combate ao conectar um aspirador de pó a um tanque de controle remoto. Então em 1994, inspirado no filme Star Wars, Thorpe criou o primeiro evento oficial a Robot Wars.

Em 1997 o Robot Wars foi televisionado no Reino Unido onde fez grande sucesso. Nesse mesmo ano nos EUA surgiam o Robotica e o BotBash, eventos similares ao Robot Wars.

Em 1999, Trey Roski e Greg Munson fundam a liga BattleBots, a competição mais exposta na mídia ate hoje.

Em 2001 foi a vez do Brasil, com uma competição aos moldes da BattleBots.

Em 2002 o evento brasileiro se vincula ao ENECA (Encontro Nacional de Estudantes de Controle e Automação). Nesse mesmo ano surge no EUA a liga Robot Fighting League, a mais ativa atualmente organizando desde eventos locais ate os mundiais.

Em 2005 surge mais uma competição no Brasil: o Winter Challenge.


Robô Gladiador

Parte mecânica do robô: Sofia Ribeiro e Thais Eloy

Parte elétrica do robô: Fernanda Barros e Murilo Papareli

Porta voz do grupo: Fernanda Barros (líder)